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INTRODUÇÃO
Uma das maiores dificuldades que as empresas de manutenção de elevadores enfrentam é a de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade de seus setores de manutenção preventiva. A busca pela expansão da participação no mercado leva as empresas a uma cuidadosa revisão nos métodos de trabalho para se alcançar maior produtividade e, consequentemente, maior competitividade.
Aliado a isso há o fato das empresas sofrerem pressão do mercado no sentido de baixar os preços dos serviços oferecidos, forçando-as a reduzir os custos na mesma proporção ou de forma mais acentuada. Métodos ineficientes de trabalho e a falta de padronização dos processos dos serviços de manutenção reduzem produtividade, bem como, a qualidade das tarefas executadas. Baseado na análise de processos, este trabalho tem o objetivo de estudar e propor melhorias para as atividades realizadas pelos técnicos do setor de manutenção preventiva de uma empresa de prestação de serviços na área de assistência técnica de elevadores.
A HXL é uma empresa que oferece soluções inteligentes para transporte vertical, atuando na fabricação de elevadores, com tecnologia de ponta e profissionais altamente qualificados. É especializada em manutenção, assistência técnica e peças de elevadores em todas as suas instâncias como: componentes, novas tecnologias, legislação, auditorias, sistemas de otimização de energia, uso responsável, sindicatos, montadoras, marcas e modelos.
Passo 1 – Desenho Técnico
Polias são elementos mecânicos circulares, com ou sem canais periféricos, acoplados a eixos motores e movidos por máquinas e equipamentos. As polias, para funcionar, necessitam da presença de vínculos chamados correias. Quando em funcionamento, as polias e correias podem transferir e/ou transformar movimentos de um ponto para outro da máquina. Sempre haverá transferência de força.
Passo 2 – Desenho Técnico Auxiliado por Computador
a. Organizar e planejar espaços internos e externos é tarefa principal da Arquitetura. Já dizia o inventor Thomas Edson: “Talento é 1% de inspiração e 99% de transpiração”. E para que um bom arquiteto desenvolva seus projetos, é preciso se atualizar quanto às novas tecnologias que possuem ferramentas úteis de sua área.
Os principais requisitos deste profissional consistem em compreender desenho técnico arquitetônico. E para desenvolver essas habilidades, uma das mais frequentes ferramentas utilizadas é o AutoCAD. Com este software vários projetos são desenvolvidos do início ao fim, criando um documento padronizado e de boa qualidade. Pensando nisso, destacamos alguns aspectos importantes acerca desse equipamento que podem facilitar nos projetos de arquitetura, de forma de forma simples e intuitiva.
CAD, ou projeto e desenho auxiliados por computador (CADD), é o uso de tecnologia para projetar e documentar projetos. O software CAD substitui o rascunho manual por um processo automatizado.
Para quem trabalha na área de arquitetura (Inglês), MEP (Inglês) ou engenharia estrutural (Inglês), provavelmente já utilizou programas CAD 2D ou 3D. Esses programas podem ajudar a explorar ideias de design, visualizar conceitos com renderizações fotorrealistas e simular como será o projeto no mundo real. O AutoCAD foi o primeiro programa de CAD e ainda é o aplicativo CAD mais amplamente utilizado.
Programas de CAD têm diferentes recursos (Inglês), conforme a utilização de gráficos vetoriais em 2D ou modelagem de superfícies sólidas em 3D no projeto. A maioria dos programas CAD em 3D permite aplicar diversas fontes de luz, girar objetos em três dimensões e renderizar projetos em qualquer ângulo.
Nossos clientes usam o software CAD da Autodesk para projetar carros, navios, bicicletas, próteses e muito mais. Nossos programas CAD estão disponíveis para Windows; muitos também estão disponíveis em formatos compatíveis com Mac. O software CAD também está incluído em suítes de produtos Autodesk para projetos de edificações, design de produtos, projetos de fábricas e outros.
b. A complexidade com que muitas empresas atuam no mercado atualmente exige que elas façam uso de diferentes ferramentas tecnológicas. E para que o seu trabalho se torne eficiente é preciso que essas ferramentas se integrem, evitando o retrabalho e informações discrepantes.
É o que pode ser feito nas empresas que possuem um sistema de gestão empresarial como o ERP, e desejam soluções eficientes que ajudem no desenvolvimento de projetos.
O software de gestão de projetos, como o próprio nome diz, é uma ferramenta que permite planejar e gerenciar a execução dos projetos da empresa, indicando as tarefas que cada membro da equipe deve realizar, quais os prazos para entrega, a ordem do que deve ser feito, comunicar os participantes, entre outros benefícios. Tudo para que os objetivos de cada projeto da empresa sejam alcançados com sucesso.
Conforme o tipo de software, ele pode oferecer funções avançadas, como a gestão de documentos, de riscos e de marcos, além de fazer o acompanhamento das entregas. Outras funções importantes são indicar as despesas, o tempo gasto em cada tarefa e as pendências, bem como, importar dados, compartilhar agenda, montar gráficos e muito mais.
A sigla ERP significa Enterprise Resource Planning, e pode ser traduzido como sistema de planejamento de recursos empresariais. Ele funciona como um sistema de gestão empresarial que ao conectar todos os setores da empresa, permite que vários processos sejam automatizados, tornando a rotina da empresa mais eficiente.
Com ele, é possível por exemplo controlar o estoque, controlar o financeiro com o fluxo de caixa e a conciliação bancária, emitir nota fiscal, emitir boletos bancários, cadastrar clientes e produtos e demais atividades que fazem parte da rotina operacional da empresa.
Agora que você já sabe para que serve cada um dos softwares, já pode imaginar que existem muitas vantagens em integrá-los. Entre elas, está a eficiência com que tudo na empresa pode ser feito, já que o software de gestão de projetos vai informar de maneira automática ao ERP o que ele deve saber.
Ou seja, ao final de um projeto o software de gerenciamento projetos poderá avisar as horas trabalhadas por cada membro para que o ERP calcule o valor de cada comissão, por exemplo. Também poderá informar ao setor de compras por meio do ERP que é preciso adquirir mais matéria prima ou fornecer o valor do produto para o setor financeiro emitir a nota fiscal do cliente.
Esses são apenas alguns simples exemplos do que a conexão entre ambos os sistemas pode gerar de benefícios para sua empresa. Essa troca de informações de maneira prática, permite além de todos os envolvidos realizarem suas tarefas com dinamismo, refletir como benefícios em outros aspectos dentro da sua empresa.
Assim, entre as demais vantagens que podem ser indicadas estão:
Maior agilidade ao executar as tarefas do dia a dia, pois tudo fica automatizado;
• Menor risco de erros devido a informações erradas, já que é o sistema que faz a comunicação;
• Atendimento com mais qualidade aos clientes, porque o serviço é feito em prazos mais curtos;
• Mais vendas por conta da maior produtividade da equipe, que consegue se focar em suas tarefas;
• Os envolvidos podem executar suas atividades sem se preocupar com o resto, já que o software de gerenciamento de projetos automaticamente dá os alertas ao ERP;
• Economia pela eficiência dos procedimentos, podendo um menor número de profissionais realizar mais tarefas sem ficar sobrecarregado ou diminuir a qualidade do que deve ser entregue.
A escolha de um software de gerenciamento de projetos é crucial para o crescimento de todo negócio. Afinal, uma ferramenta mal escolhida pode prejudicar o andamento de projetos e causar desperdícios e outros prejuízos para a empresa.
O mais importante é ter uma ferramenta na medida certa para a fase em que sua empresa se encontra, mas que também possibilite utilizá-la conforme os negócios crescerem, com recursos e preços adequados para cada estágio.
Existem diferentes fornecedores de software ERP, sendo importante buscar empresas que oferecem um produto de qualidade, com todos as funcionalidades necessárias e que ofereça o suporte adequado a sua equipe. Um sistema de gestão empresarial (ERP online) que além de ajudar na administração da sua empresa é também totalmente em nuvem.
Isso quer dizer que poderá ser acessado de qualquer lugar e a qualquer momento. E mais, todos os dados do seu negócio ficarão armazenados com total segurança.
Passo 3 – Cálculo Diferencial e Integral III
Depois de todos os cálculos de integração em coordenados cilíndricas, elipses ou pela soma de Riemann, veremos que:
V1= volume referente a integração do primeiro cilindro de (r) variando de 0,075 a 0,125 = 0,0047 m3
V2=volume referente a integração do segundo cilindro de (r) variando de 0,125 a 0,25
= 0,1472 m3
não esqueça da variação em Z de 0 a 0.15 e de 0 a 0,1
VT= volume total da polia em m 3,
VT = V1+V2 = 0,19 m3
Passo 4 – Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Um dos assuntos mais importantes do eletromagnetismo clássico é a indução eletromagnética. Este fenômeno teve e tem implicações prático-tecnológicas extremamente importantes, tais como o desenvolvimento de geradores elétricos e sistemas de radiofrequência. A indução eletromagnética pode ser associada a movimentos de translação e rotação dos circuitos elétricos e imãs que compõem um dado sistema. Neste trabalho analisamos diferentes modelos teóricos para a explicação deste fenômeno, mais especificamente na indução por translação.
O fenômeno da indução elétrica foi descoberto por M. Faraday (1791-1867) em 1831. Ele descobriu que podia induzir uma corrente elétrica em um circuito secundário variando a corrente em um circuito primário. Enquanto a corrente no primário permanecesse constante, nada era induzido no circuito secundário. Ele também verificou que ocorria indução mantendo-se a corrente no primário constante e movendo um circuito em relação ao outro. Mais ainda, também podia obter a corrente induzida no secundário aproximando ou afastando um imã permanente, ou mantendo o imã em repouso em relação à terra e aproximando ou afastando o circuito secundário. Denominamos de indução por translação a estes casos em que ocorre um movimento relativo entre o circuito primário e secundário, ou entre o ímã e o circuito secundário.
Desde a descoberta de tal fenômeno surgiram muitas teorias para explicá-lo. Apresentaremos algumas delas: (1) A teoria de Faraday adotada também por Maxwell (1831-1879), sobre a variação do fluxo das linhas de campo magnético no circuito secundário. (2) A relacionada com a formulação de H.A. Lorentz (1853-1928) para a força eletromagnética. Aqui surge uma questão: em relação a qual referencial devemos associar a velocidade que nela aparece? Dentro desta perspectiva e das consequências filosóficas relacionadas a ela, temos a formulação de A. Einstein que levou à teoria da relatividade restrita. (3) E, por fim, a proposta dada pela eletrodinâmica de W. Weber (1804-1891) que depende somente das distâncias relativas, das velocidades relativas e das acelerações relativas entre as cargas interagentes.
A explicação de Faraday para a indução de corrente elétrica quando uma fonte de campo magnético (imã permanente) se aproxima de um circuito, ou vice-versa, é baseada na existência real de linhas de campo que cortam o circuito elétrico (variação do de fluxo magnético através do circuito). Para Faraday, tais linhas de campo acompanham qualquer movimento translacional do imã. Ou seja, se o imã translada em relação ao laboratório com uma velocidade constante de 5 m/s, as linhas do campo magnético vão se mover em relação ao laboratório com 5 m/s. Maxwell tinha o mesmo ponto de vista de Faraday. No §531 de seu famoso livro Um Tratado sobre Eletricidade e Magnetismo, resumiu as experiências de Faraday na seguinte formulação:
O conjunto destes fenômenos pode ser resumido em uma única lei. Quando o número das linhas de indução magnética que atravessam um circuito secundário na direção positiva é alterado, uma força eletromotriz age ao redor do circuito, a qual é medida pela razão de diminuição da indução magnética através do circuito (Maxwell, 1954, p. 78)
Diante dessas informações os dados Iniciais do enunciado são:
4500 espiras com um diâmetro em 45cm
Diâmetro de 5 cm
Permeabilidade relativa ao valor µr= 500
A permeabilidade do vácuo µ0
Corrente de 32 A
µ = µr x µ0.
B= µ x h (área/metros, porém está em centímetros = 0,45 m)
B= 6.28 x 10 ^ – 4 x 4500= x 42/0,45
= 263,76 X .0,05²/4
0,51789 T m³, ou seja, o motor gera um fluxo suficiente para o elevador.
Passo 5 – Física Geral e Experimental: Energia
a. O volume inicial da polia 0,19 m³ Vo= 0,19m³
O coeficiente de dilatação linear do ferro fundido possui o valor de 10.10-5 C0-1
Que é aproximadamente o mesmo valor do coeficiente do aço.
Ferro fundido: 1,2.10-5C0-1 Aço: 12.10-3 C0-1
ΔVpolia= Vo. α. ΔT
8= 3α
ΔVpolia= (0,19m³). (3.1,2. 10-5 C0-1) (50 C0 23C0)
ΔVpolia= 1,6468.10-4 m3
Vfpolia= Vo + ΔVpolia = 0,19018468m³
Vfpolia= 190, 18468cm³
Como a dilatação volumétrica é bem pequena, o ferro terá um aumento no diâmetro, além disso o cabo de aço também dilata, e como o aço tem o coeficiente de dilatação próximo ao valor do ferro fundido, toda dilatação do ferro é suprida pela dilatação do cabo de aço. O que não implicará em consequências negativas para o funcionamento do sistema.
CONCLUSÃO
Após tomar conhecimento sobre o assunto e de unir isso a vontade de criar, a ideia de montar um elevador foi a mais coerente com os conhecimentos do grupo. Elevar cargas não só facilitou a locomoção de pessoas e objetos, mas como também criou uma nova forma de pensar antes de construir, as pessoas começaram a pensar “verticalmente “.
Para a montagem de um sistema de elevação, deve ser considerado vários fatores, visando a qualidade da locomoção, tempo, custo e principalmente a segurança. Tomando conhecimento de todos esses fatos, ficou claro que a ideia de montar um sistema de elevação de cargas foi a melhor maneira de aprender e poder mostrar o conteúdo adquirido pelo grupo durante os 4 semestres. A criação do elevador de cargas atendeu nossas exigências satisfatoriamente.
REFERÊNCIAS
CREL ELEVADORES. Funcionamento do Elevador. Disponível em: . 03 de Novembro 2014.
DE PARIS, Aleir. Máquinas de elevação e Transporte. Caderno Didático. UFSM. 2004.
HARRIS, Tom. Como funcionam os elevadores hidráulicos, 2002.
J.C. Maxwell, A Treatise on Electricity and Magnetism (Dover, New York, 1954).
MEGA SUL ELEVADORES. Origem do Elevador. Disponível em: . Acesso em: 05 Nov. 2014.
NICOLOSI, Denys E. C. Microcontrolador 8051 Detalhado. Ed. Érica. 8ª Edição, 2007.
SIMENS. Sensores fim de curso. Disponível em: http://www.siemens.com.br/medias/IMAGES/14121_20081111145533.jpg. Acesso em 06 Nov. 2014.
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