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Fisiologia da Linguagem: Aprendizagem e Memória
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2.2.3.6 - A imitação, o desejo de falar
O papel da imitação no acesso a linguagem é essencial: desde os primeiros elementos verbais comunicantes, a criança penetra na via da linguagem falada pelos próximos e esta linguagem constitui-se como modelo e referência constante. Entre 1 e 2 anos, a transformação de vocabulário em palavras reconhecíveis, ou o surgimento de palavras ainda deformadas, emprestada da linguagem adulta fazem-se por um trabalho constante, no qual se vêem ensaios de imitação por tentativa dirigida ( LAUNAY & MAISONNY, 1989 ).
Entretanto a imitação pode exercitar-se em níveis muito diversos, desde a reprodução passiva, simplesmente mimética, até a imitação lúdica e dinâmica que se integra num aprendizado. Como diz Guillaume, " imitar não é fazer como o outro, mas chegar ao mesmo resultado ". Estes dois pólos de imitação estão em jogo na aquisição da linguagem. Este segundo aspecto, da imitação-aprendizado, foi colocado em evidência particularmente por Gustave Guillaume, que situa entre 6 e 9 meses os primeiros sinais de aparição ( LAUNAY & MAISONNY, 1989 ).
A forma mais simples de imitação da linguagem é a imitação fonética, que pode ser apenas uma reprodução mimética passiva; alguma s repetições, que permanecem que permanece sem significado para a criança, são deste tipo. O exemplo mais demonstrativo é fornecido por alguns oligofrênicos muito condicionados no domínio puramente práxico, que adquire uma verdadeira linguagem desvinculada de significação ( LAUNAY & MAISONNY, 1989 ).
2.2.3.7 - A linguagem depois dos três anos
Quando nos interessamos pela aquisição da linguagem, um fato parece notável: nas obras de lingüística, encontram-se numerosos invertários progressivo do diz a criança desde a primeira lalação até a primeira frase com significado, mas, além do período em que o discurso infatil…
O papel da imitação no acesso a linguagem é essencial: desde os primeiros elementos verbais comunicantes, a criança penetra na via da linguagem falada pelos próximos e esta linguagem constitui-se como modelo e referência constante. Entre 1 e 2 anos, a transformação de vocabulário em palavras reconhecíveis, ou o surgimento de palavras ainda deformadas, emprestada da linguagem adulta fazem-se por um trabalho constante, no qual se vêem ensaios de imitação por tentativa dirigida ( LAUNAY & MAISONNY, 1989 ).
Entretanto a imitação pode exercitar-se em níveis muito diversos, desde a reprodução passiva, simplesmente mimética, até a imitação lúdica e dinâmica que se integra num aprendizado. Como diz Guillaume, " imitar não é fazer como o outro, mas chegar ao mesmo resultado ". Estes dois pólos de imitação estão em jogo na aquisição da linguagem. Este segundo aspecto, da imitação-aprendizado, foi colocado em evidência particularmente por Gustave Guillaume, que situa entre 6 e 9 meses os primeiros sinais de aparição ( LAUNAY & MAISONNY, 1989 ).
A forma mais simples de imitação da linguagem é a imitação fonética, que pode ser apenas uma reprodução mimética passiva; alguma s repetições, que permanecem que permanece sem significado para a criança, são deste tipo. O exemplo mais demonstrativo é fornecido por alguns oligofrênicos muito condicionados no domínio puramente práxico, que adquire uma verdadeira linguagem desvinculada de significação ( LAUNAY & MAISONNY, 1989 ).
2.2.3.7 - A linguagem depois dos três anos
Quando nos interessamos pela aquisição da linguagem, um fato parece notável: nas obras de lingüística, encontram-se numerosos invertários progressivo do diz a criança desde a primeira lalação até a primeira frase com significado, mas, além do período em que o discurso infatil…
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